fbpx

Meu Primeiro Contato Com Uma Doula

doula

Um dia pesquisei no Google o que era uma doula, e encontrei: A palavra “doula” vem do grego “mulher que serve”. Nos dias de hoje, aplica-se às assistentes de parto, com ou sem formação médica, mas com formação técnica, que acompanha a gestante durante o período da gestação até os primeiros meses após o parto, com foco no bem estar da mulher. Cabe a ela proporcionar informação, acolhimento, apoio físico e emocional às mulheres durante a gravidez, o parto e o pós-parto

No meu caso, essa pesquisa foi feita com mais afinco depois de ouvir estórias de parto com doulas incríveis, e também de conhecer uma fisioterapeuta querida com tal formação. Meu primeiro contato com uma doula só aconteceu depois das minhas 2 gestações.

Quando grávida, meu marido e eu chegamos a conversar sobre este serviço / recurso/ apoio, mas tinha uma questão financeira que pouco o agradava. O que não era fato, e sim um mito (sobre o alto custo para se ter uma doula no parto). E eu por não conhecer bem sobre o assunto na época e por não gostar de posicionamentos radicais sobre nada, preferi e então preferimos deixar seguir o fluxo do que teria que acontecer no parto. Aliás, meu querido médico Dr. Marcos sempre ressaltava nas consultas que o melhor parto era aquele que dá certo! Além disso, achava que uma doula  era só para ajudar no parto normal de quem fazia questão do parto. Outro engano meu.  Parto normal, pélvico, humanizado ou cesariana, acreditamos que tudo daria certo, pois confiávamos e estávamos tranquilos com o médico e suas orientações. E assim, apesar da espera para o parto normal (quase cheguei em 42 semanas), tive duas cesarianas, por motivos diferentes, sem doula e tudo bem!

Mas a questão que ficou foi: será que se  tivesse uma doula me acompanhando eu teria um parto ou dois partos normais? Teria sido diferente realmente? E quando seria o momento certo de tê-la por perto?

Conversando com essa querida amiga doula, refletimos sobre as experiências de ambas e a resposta foi: Não há garantia alguma! O importante é fazer aquilo que a mãe sente que é o melhor para ela e seu bebê com a ajuda dos profissionais que julgar mais adequados e que contemplarem as suas necessidades/expectativas.

Nunca imaginei como seria ou queria o nascimento dos meus bebês. Mas e quem sabe como quer ou sempre sonhou ou desejou este parto de uma determinada forma?

Minha dica? Procure pelas melhores indicações. Pesquise. Converse a respeito e ouça o seu coração. Acredito que é desde cedo que o ditado “Coração de mãe não se engana nunca” começa a valer. Em tempo, ainda posso te apresentar a minha doula 😉

Compartilhe!

Se inscreva em nossa Newsletter!

Veja mais

O Equilíbrio Entre Maternidade e Trabalho

Soluções para Profissionais e Empresas